domingo, 22 de março de 2015

Poesia


As três noites do papagaio



Era uma vez um vendedor ambulante casado com uma mulher muito bonita e elegante.

O vendedor precisou viajar e resolveu avisar: Nao saia muito meu amor. Nao quero que sinta dor.

No mesmo dia o filho de um fazendeiro avistou a linda moca e por ela se apaixonou.

Procurou uma velha na cidade e pediu por caridade. Me ajude a conquistar a linda mulher do ambulante. Se tudo der certo ficara rica e exuberante.

A velha teve uma ideia . Fingiu ser tia do ambulante e procurou sua esposa com uma ideia mirabolante.n

Para saber noticias de seu marido vamos procurar uma vidente que so atende a meia-noite e fala tu- do pra gente.

Ao sairem paraa vidente ouviram uma voz estridente:

-Ai minha garganta!

Falou o papagaio.

-Me da um cha morno senao eu morro!

E resolveu contar uma historia...

' Era uma linda princesa que precisava se casar, o homem do castelo branco seria o seu par.


No inicio o rei achava graca mas com o passar do tempo nao gostou. Queria um herdeiro para comandar seu reino.

Acabou ficando tarde e a mulher desistiu. A consulta pode esperar o sol raiar.



A hora da consulta chegou e o papagaio berrou:

-Ai minha cabeca!

-Me da cha para eu relaxar!

Mas o cha estava pelando...

E o papagaio so as enrolando!

O rei chamou 03 principes para com a princesa casar, mas a moca falou que quer com o principe encantado se casar.

Acabou ficando tarde e a mulher desistiu. A consulta pode esperar o sol raiar. A hora da consulta chegou e o papagaio berrou:

-Ai minha barriga!

-Me da cha senao eu morro!

Mas o cha estava pelando...

E o papagaio so as enrolando!

A princesa acabou achando o homem do cavalo branco.

Fizeram uma grande festa e todos acabaram gostando.

No final o vendedor ambulante voltou para casa e ficou sabendo da farsa. Mandou a velha embora e acabou a trapaca.





GIOVANNA MARIA MOREIRA ROTT

GIULIA GRILO- 6º ANO A

Nenhum comentário:

Postar um comentário