sexta-feira, 25 de setembro de 2015

Cartas a caminho!!!!!

Estou muito feliz que o projeto "Tem carta pra mim??"esteja dando certo,estou ansiosa para minhas cartas chegarem e eu ser respondida! Parabens pelo projeto Lourdinha, estou adorando!!!!

domingo, 13 de setembro de 2015

Prazer em conhece-lo Lino de Albergaria!!!!

Lino, fiquei muito feliz quando soube que iria te conhecer pessoalmente pois adorei o livro "Miguel e o sexto ano'' e como voce contou a historia porque e isso que estamos vivendo. Se prepare para varias perguntas!!!!
    Giovanna Maria Moreira Rott






 

sexta-feira, 4 de setembro de 2015

História dos selos

O Primeiro selo do Brasil foi o 'Olho de Boi'. Lançado pelo Império no dia 1º de agosto de 1843, nos valores de 30, 60 e 90 réis, tornaram-se os selos mais famosos do país.
A ideia para a estampa do primeiro selo brasileiro, em primeiro momento, era reproduzir a imagem do imperador Dom Pedro II. Após muitas discussões, as autoridades concluíram que os carimbos dos selos acabariam afrontando a imagem da majestade.
O Brasil foi o primeiro país do continente americano e o segundo do mundo a emitir selos postais, com o objetivo de facilitar a correspondência entre diferentes partes do mundo.
A série 'Olho de Boi' circulou durante o período de um ano. Sua primeira impressão deveria ser de 6.000.000 unidades de 30 réis, porém sua tiragem ficou em 1.148.994. O de 60 réis teve como tiragem final 1.502.142 selos e o de 90 réis, 349.182.
O valor de cada selo correspondia à distância que a carta deveria percorrer. Os de 30 réis eram para distâncias curtas, de 60 para distâncias intermediárias e os selos com a impressão de 90 réis serviam apenas para correspondências internacionais.
Por ser um país que contribuiu com a história dos selos, o Brasil ganha destaque entre as comunidades filatélicas do mundo inteiro.
Curiosidades
>Filatelia: estudo dos selos postais, metodicamente colecionados. Paixão, mania, hábito, gosto de colecionar selos.
>No dia 03 de dezembro de 1839, uma lei inglesa estabeleceu a chamada 'reforma postal' e, em 06 de maio de 1840, a Inglaterra emitiu o primeiro selo postal do mundo.
>O primeiro selo emitido na Inglaterra reproduzia a figura da rainha Vitória, que na época regia o país. O selo ficou conhecido como 'Penny Black', ou 'Um Centavo Preto'.
>No Brasil, o Dia do Selo é comemorado em 1º de agosto, data da primeira emissão nacional.
>Depois do 'Olho de Boi', os selos mais conhecidos são 'Inclinados', de 1844; 'Olhos de Cabra', de 1850; e 'Olhos de Gato', de 1854.
>O Brasil começou a emitir selos comemorativos em 1900.
>Cada país tem sua própria data comemorativa, em celebração à data de lançamento.
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Historia da carta no Brasil

Quando queremos solicitar algo para alguém ou responder uma solicitação, fazer uma declaração de amor, despedirmo-nos, argumentar algo que foi dito, escrever diretamente a um leitor de revista ou jornal, contar novidades para o amigo que mora distante, fazer uma comunicação de um fato...
Essa forma de produção textual existe desde que o homem necessita de comunicação à distância ou, mais precisamente, desde as inscrições rupestres, as quais eram cartas em forma de símbolos.
Aqui no Brasil, temos a carta-registro de Pero Vaz de Caminha ao rei de Portugal Dom Manuel I, relatando o descobrimento das novas terras.
As cartas ditas “sociais” eram mais comuns antes do advento da tecnologia. No entanto, com a evolução da informática, hoje temos o e-mail, veículo de informação que transporta vários tipos de cartas a todo o momento.
Atualmente, é muito difícil encontrar pessoas que troquem correspondências escritas à mão. Ao contrário, elas se falam por meio do correio eletrônico, que não precisa nem mesmo de selo, ou seja, de ser pago.
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Homenagem de 30 anos de carreira - Lino de Albergaria

Trinta anos de literatura levam a pensar como um leitor se tornou autor e também como os dois (o que lê e o que escreve) continuam existindo. Nessas três décadas, Lino de Albergaria publicou mais de 80 livros, uns poucos para o público adulto, a maioria para o público juvenil. 

Para que Lino de Albergaria publicasse suas primeiras histórias, aos 35 anos, houve uma longa preparação. Antes foi ouvinte de narrativas intrigantes lidas pela professora no final da aula ou dos discos de contos antigos comprados pelo pai, logo se deixando fascinar pelo oriente e a caverna de tesouros de Ali Babá, acessível pela senha mágica das palavras certas. 

Desde que começou a ler, pegou a mania de levar para a cama as páginas de papel que se prendem pela beirada numa espécie de caixa, fácil de ser aberta e pronta a revelar surpresas em série até que os olhos se fechem e o sono venha. 

O conteúdo dos livros foi também motivo de vários anos de estudo na área de Letras, da graduação ao doutorado. A concepção e a fabricação dos livros, o objeto que deve chegar ao leitor, foi razão de outros estudos e uma aventura na França, seguidos de mais alguns anos de prática profissional como editor, trabalhando em diferentes cidades. 

Trinta anos e mais de oitenta livros levaram ao convívio com várias centenas de personagens, em tantos cenários de aparência real ou puramente imaginária, que continuam existindo no papel e agora em versão eletrônica, criando elos com quem os descobre e às vezes lhes reserva um pequeno lugar em sua memória. 

Quem escreve quer ser lido. Ser reconhecido pelo leitor vale o esforço de uma vida. Os livros são um passaporte afetivo entre quem escreve e aqueles que o leem e decifram as intenções do escritor. 

Tantos escreveram antes de Lino e continuarão, obviamente, a escrever depois dele, cada um cativando seus leitores a seu modo. Segue a história, com seus inumeráveis capítulos irrompendo uns dos outros, envolvendo os que sentirão o mesmo prazer e compromisso com a literatura, esse perplexo fingimento sobre a vida que torna o mundo mil e uma vezes mais interessante. 

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